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Ailton Anamogutus

Morrighan, Divina Deusa da batalha.



Créditos de imagem: Nigel Killeen

Força, carne e sangue caem por sobre a minha navalha.

Forja, ponta e lança cravam nas entranhas antes imaculadas.

Corvo rasante da morte pousa em tua pele ensanguentada.

Pela honra no grito da terra sagrada.

Pela pele pintada no negro véu de tua fronte deflagrada.

Luto pela soberania, que de mim nunca poderá ser tirada.

Luto pela honra de seguir em paz em minha terra que me é amada.

Luto pela magia! E com força sigo minha jornada.

Que possam os Deuses me guiar na presença dos corvos da batalha em revoada.

Ailton Anamogutus

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Resolvi sair da árvore, dividir minha magia, soprar o suspiro dos Deuses.
Dessa forma espero cumprir meu destino junto ao Divino, pois sou uma coruja e meu papel no mundo não é guardar minha sabedoria, mas 
dividi-lá com os filhos da terra, os filhos da senhora das jornadas e de tantos outros Deuses antigos!

Sintam-se acolhidos, dentro deste ambiente sagrado, abençoados sejam três vezes!!! Adentrem o caldeirão da Anciã da floresta e apreciem a viagem ao seu próprio interior.

Saudada seja Cerridwen!

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