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Ailton Anamogutus

Cântico de batalha.


Créditos de imagem: the barbarians before Rome Evariste-Vital Luminous

Deixem soar as trombetas da batalha, nos campos de relva fresca que possam nossos inimigos temer nossa chegada, ao som do uivo da corneta sagrada e pela vida que por nossas entranhas é levada. Pelo céu e pela terra, mesmo em morte que nossa façanha seja lembrada!


Sobre tua carne a espada é cravada, lanço me em teu encalço com a honra que de mim nunca será tirada, com a magia dos meus instrumentos de guerra pela tríade abençoadas, com as forças do meu espírito que caminha em busca da grande luz iluminada.


Deixem soar as trombetas da batalha, nos campos de relva fresca que possam nossos inimigos temer nossa chegada, ao som do uivo da corneta sagrada e pela vida que por nossas entranhas é levada. Pelo céu e pela terra, mesmo em morte que nossa façanha seja lembrada!


Pela fé nos Deuses que guardam nossa morada, pelo fervor da batalha nossa estratégia será testada, pelo poeta do destino nossa história será eternamente contada, trezentos homens, uma luta, muitas mortes e a luz da alvorada sobre a terra agora sagrada.


Deixem soar as trombetas da batalha, nos campos de relva fresca que possam nossos inimigos temer nossa chegada, ao som do uivo da corneta sagrada e pela vida que por nossas entranhas é levada. Pelo céu e pela terra, mesmo em morte que nossa façanha seja lembrada!


Faca e consorte, vida e morte, sobre nossos túmulos empilhem pedras, nos desejem sorte. A viagem ao outro mundo sobre a barca de Manannan nos fará mais fortes, carregando nossas armas junto ao corpo que sobre o campo de batalha foram nossos passaportes.


Deixem soar as trombetas da batalha, nos campos de relva fresca que possam nossos inimigos temer nossa chegada, ao som do uivo da corneta sagrada e pela vida que por nossas entranhas é levada. Pelo céu e pela terra, mesmo em morte que nossa façanha seja lembrada!


Deixem soar as trombetas da batalha, nos campos de relva fresca que possam nossos inimigos temer nossa chegada, ao som do uivo da corneta sagrada e pela vida que por nossas entranhas é levada. Pelo céu e pela terra, mesmo em morte que nossa façanha seja lembrada!…


Ailton Anamogutus

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Resolvi sair da árvore, dividir minha magia, soprar o suspiro dos Deuses.
Dessa forma espero cumprir meu destino junto ao Divino, pois sou uma coruja e meu papel no mundo não é guardar minha sabedoria, mas 
dividi-lá com os filhos da terra, os filhos da senhora das jornadas e de tantos outros Deuses antigos!

Sintam-se acolhidos, dentro deste ambiente sagrado, abençoados sejam três vezes!!! Adentrem o caldeirão da Anciã da floresta e apreciem a viagem ao seu próprio interior.

Saudada seja Cerridwen!

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